quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

Sexo fora do matrimónio é pecado?

SEXO COM AMOR FAZ O CASAMENTO?
Coop: Josafat Mussaba
A muitos Crentes que dizem onde a amor não há fornicação, Meu Deus eles alegam dizento que se alguém se envolver com seu cônjuge desde que foi feito por amor isso não é pecado mesmo fora do casamento. Isso é bizarro, estais heresias estam a ser espalhadas até em algumas denominações. Meu irmão casa-se não ouve estais heresias seja firme na rocha e seras libertos e os que tas teorias defendem, se calhar já vivem comento cove antes do tempo.
OQUE É FORNICAÇÃO?
fornicação é todo ato sexual fora do matrimónio."Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno." Judas 1:7

😑😑😑😑😑DEUS condena etais práticas impuras na verdade quem ama deve comprir os dotes do matrimónio até porque o mesmo é paciente 1 Co 13.1 não adiante vires com essas coisas na mente do povo, um dos influeciadores desta heresias chama-se Caio Fábio é um homem desagrejado. 
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CASAMENTO: A instituição do casamento tem, segundo a Sagrada Escritura, a sua origem na criação (Gn 2.23,24), e assim é esse ato considerado por Jesus Cristo (Mt 19.4,5). As mais antigas memórias do casamento no A.T. mostram que eram os pais que combinavam a união (Gn 21.21 - 24), embora, algumas vezes, fosse pedido o acordo das partes contratantes (Gn 24.58). Na ocasião dos esponsais, era pago o preço, ou o dote (Gn 24.53 - 34.12). o pagamento era, algumas vezes, realizado por meio de serviços que deviam ser prestados (Gn 29.18, 27,28 - Js 15.16). o casamento era acompanhado de um festim (Gn 29.22 - Jz 14.10,12). Pelo espaço de um ano estava o recém-casado livre de ser chamado para a guerra, ou para �qualquer encargo� (Dt 24.5 - Cp. com Lc 14.20). Sendo um fato que por lei era proibido o casamento dentro de certos graus de parentesco (Lv 18.6 a 18 - 20.11,12,17,19 a 21 - Dt 22.30 - 27.20,22,23), há, contudo, exemplos de casamentos entre parentes próximos (Gn 24.4 - 29.19). o casamento com irmã da esposa, ainda viva, era proibido (Lv 18.18). Com um fim particular era prescrito o casamento com a viúva do irmão falecido (Gn 38.8,11 - cp. com Mt 22.24). No princípio, as uniões matrimoniais eram formadas, tanto quanto possível, dentro da mesma família (Cp Gn 29.19 com Gn 27.43 e 28.5). Mais tarde foi proibido o casamento com mulheres cananéias, ou ainda com outras fora da família israelita. Uma exceção parece ter sido feita em favor dos edomitas e dos egípcios (Dt 23.7,8). Era, também, permitido o casamento com mulher aprisionada na guerra (Dt 21.10 a 14). José e Moisés casaram com mulheres que não eram hebréias (Gn 41.45 - Êx 2.21 - Nm 12.1). E pelo tempo adiante assim fizeram Davi, Salomão, Acabe e Manassés (2 Sm 3.3 - 1 Rs 11.1 - 1 Rs 16.31 - 1 Cr 7.14). A respeito das dificuldades ocasionadas pelos casamentos com mulheres pagãs, *veja (Ed 9 e 10, e Ne 13.23). o casamento do sumo sacerdote, dos sacerdotes, de uma herdeira, e de uma mulher divorciada estava sujeito a certas restrições(Lv 21.7,13,14 - Nm 36.5 a 9 - Dt 24.1 a 4). No N.T. refere-se Jesus Cristo ao casamento, como divinamente instituído, e indissolúvel - e se fora permitido o divórcio, isso se devia à �dureza do coração� (Mt 5.31,32 - 19.9 - Mc 10.2 a 9). Ele honrou com a sua presença um casamento em Caná, e ali operou o Seu primeiro milagre (Jo 2.1 a 11). Contra o pensar dos ascetas, que pregavam a necessidade do celibato (1 Tm 4.3), o casamento é declarado �digno de honra� (Hb 13.4). São avisados os membros da igreja a fazerem o seu casamento dentro da esfera cristã (1 Co 7.39 - 2 Co 6.14). o caso dos dois consortes, aceitando um a fé cristã, e permanecendo o outro fora do Cristianismo é tratado em 1 Co 7.12 a 16. As relações gerais e deveres de marido e mulher são assuntos considerados em 1 Co 11.3,8 a 12 - 14.35 - Ef 5.22 a 33 - Cl 3.18,19 - 1 Tm 2.11 a 15 - 1 Pe 3.1 a 7. (comentários da Bíblia pregai)
Amém

sábado, 26 de março de 2016

A Verdadeira Comemoração Da Páscoa

UM RELATO SOBRE A PÁSCOA
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Uma verdade desconhecida A Páscoa a morte de Jesus não esta se fazer sentir por partes de alguns que se dizem Crentes tudo por que O Cristianismo de hoje foi apagado a verdadeira celebração da Páscoa.
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."Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus se manifeste também nos nossos corpos;" 2 Coríntios 4:10
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.O fundamental
Importante não é você tomar um suco de uva ou um pão e dizendo que estas bens, não isso não é ‪#‎Cristianismo‬ eu falo de boca cheia que muitos que até hoje brincam com a morte é porque na verdade estais pessoas nunca foram Crente a Páscoa não é colocar vinho e pão numa mesa mais sim é levar o amor e a morte de Jesus em nossos corpos mortas você acha que oque faz celebra a Páscoa?
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.Mt 26
No livro de Mateus mostra claramente um dos pior momento de Jesus quanto a sua trajectória aqui na terra vejamos amados irmão que ele chorou ele diz que a minha esta triste, a brincadeira da igreja ou dos crentes é que na celebração eles ficam todos descansados outros comendo ovo de coelho outros na fastando da carne alimentar. Isso tudo e errado oque nós temos feitos.
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.QUAL É A VERDADEIRA PÁSCOA
Conciste em levar o amor de Jesus e o encher o seu coração com a morte de Jesus pensando no que ouve na cruz a Páscoa significa dar vida aos perdidos 1 João 3:16 e pregar a sua morte 1 Coríntios 15:1 a igreja não deve ficar seguindo as tradição dos ovos da Páscoa mais sim devemos viver a Bíblia e mostrar para o mundo que um ‪#‎Rei‬ na Cruz morreu em resgate do seu povo.

domingo, 20 de março de 2016

Texto: 2 Reis 4:8-37
Introdução
A. Este relato da sunamita e seu filho nos ensina algo sobre a fé. 
B. A história nos mostra o que é a fé e como a fé funciona. 
C. Na verdade a história não fala diretamente da sua fé, mas os acontecimentos na passagemdemonstra fé (2 Reis 4:8-10). 
D. É mais importante demonstrar a nossa fé do que falar sobre a nossa fé (Tiago 2:26). 
E. O autor reconhece-a como uma "grande mulher", não só porque ela veio de uma família proeminente, mas também por causa de sua fé (2 Reis 4:8). 
F. No entanto, existem duas coisas que Deus quer ver desenvolver em nossa fé.
1. Ele quer que a nossa fé cresça 
2. Ele coloca a nossa fé na prova para que a nossa fé se torne mais forte 
G. A mulher sunamita aprendeu essas lições de fé, Deus quer que aprendamos também. 

1. Deus nos tira da nossa zona de conforto porque quer que a nossa fé cresça. 2 Reis 4:16

A. A mulher sunamita estava satisfeita. (2 Reis 4:13) 
1. Ela não precisava de nada, a não ser um filho. 
2. Nos tempos antigos, não ter filhos era tido como amaldiçoado por Deus 
3. O marido desta mulher era muito velho, e ela não tinha qualquer esperança de conceber um filho. 
4. Ela tinha a sua mente tranquila e feliz servindo a Deus. 
B. Isto é, quando Deus quis trazer uma mudança na sua vida 
1. Eliseu profetizou que ela daria à luz um filho 
2. Provavelmente, duas coisas passaram por sua mente 
a. Uma alegria enorme. 
b. Um medo de decepção 
c. Finalmente ela conseguiu confiar em Deus e no Seu servo Eliseu.

Lição para nós: Temos de aprender pela fé a superar e lidar com todos os nossos medos confiando na boa mão de Deus. Estamos todos sujeitos a tornar-se constante e confortável em nossas vidas como ela estava. Mas devemos permitir Deus trazer mudança em nossas vidas para sempre e como Ele quiser.

2. Deus coloca a nossa fé a prova para torná-la mais forte

A. De repente, o menino morreu. (2 Reis 4:18-20) 
1. A mulher ficou decepcionada, frustrada e profundamente triste. (II Reis 4:27-28) Ela podia fazer duas coisas. 
a. Culpar a Deus e o profeta por lhe dar um filho sem pedir 
b. Buscar a Deus com fé. 
B. Ela decidiu buscar a Deus com fé 
1. Ela acreditava que o Deus que lhe deu um filho, poderia ressuscitá-lo. 
2. Deus honrou sua fé e trouxe seu filho de volta a vida.

Lição para nós: Deus está interessado no desenvolvimento de nossa fé, de moldar a nossa vida, deampliar nossa visão e nossos horizontes, através da sua graça, do seu amor, e sua habilidade para satisfazer as nossas necessidades. Não importa o que a vida pode trazer vamos buscá-Lo em cada situação. 
Conclusão
A. Você se sente satisfeito ou realizado? Ou falta alguma coisa? Então você precisa pedir a Deus para mudar o seu caminho
B. Você vai permitir que Deus faça uma mudança em sua vida e aumente a sua fé? 
C. Como você responde quando Deus coloca a sua fé a prova? 

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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Pecado; estudo resumido josafat mussaba

O Pecado, os Pecados e o Pecador
O Caráter desta Reunião — o Ensino do Evangelho
Hoje iniciamos uma série de reuniões de estudos bíblicos. Porém, antes de iniciarmos, gostaria primeiramente de dizer algumas palavras acerca da natureza destas reuniões. Não sei se há alguns aqui que estão conosco pela primeira vez. Alguns que vêm pela primeira vez acham muito difícil localizar nosso endereço. Muitos se queixam de que a rua onde nos encontramos é de difícil localização. Alguns até mesmo disseram que, apesar de estarem de fato sentados aqui, não sabiam como sair daqui após a reunião. Eles não sabiam que caminho tomar para chegar àquela loja de automóveis que viram enquanto vinham para cá, e não sabem como caminhar de lá para a parada de bonde ou para a parada de ônibus. Muito embora estivessem aqui, não estavam seguros e dificilmente poderiam lembrar-se do caminho pelo qual vieram. Esse é o caso de muitos cristãos em sua vida cristã. Se você lhes perguntar se crêem no Senhor, eles dirão que sim. Porém, se lhes perguntar como foi que creram, eles dirão que não têm certeza. Eles não têm clareza alguma acerca da maneira pela qual foram salvos.
As reuniões que teremos agora não são um reavivamento nem reuniões de evangelização. E, embora o assunto dessas reuniões seja o evangelho, elas não são reuniões de evangelização. Não estaremos pregando o evangelho desta vez; em vez disso, estaremos ensinando o evangelho. Por que precisamos ensinar o evangelho? Muitos foram salvos e se tornaram cristãos, mas ainda não sabem como se tornaram cristãos. O que vamos fazer hoje é dizer às pessoas como é que elas se tornaram cristãs. Em outras palavras, estamos dizendo-lhes que elas tomaram o sentido sul a partir da Rua Aiwenyi e caminharam diretamente para aquela loja de automóveis que viram, que dali viraram para Wende Lane onde estamos agora, deram alguns passos em direção à janela do nosso salão de reuniões, viraram na entrada do nosso salão e caminharam até um cesto de lixo à porta do salão de reuniões e, em seguida, entraram no salão. Desta vez não estaremos persuadindo as pessoas a entrar; pelo contrário, estaremos dizendo-lhes como entraram.
Se aqui houver alguns que não creram no Senhor, podem ficar desapontados. O que vamos fazer desta vez é mostrar aos que creram como é que creram. Alguns irmãos e irmãs podem ter muita clareza do evangelho; talvez até já saibam sobre o que estamos falando. Porém espero que o Senhor nos abençoe e nos conceda nova luz. Você precisa saber que estas reuniões são de estudo bíblico e destinam-se aos que creram, mas não sabem como creram. Dessa vez não estou tentando encorajá-lo ou reavivá-lo. Estou simplesmente lhe mostrando a direção. Em outras palavras, nessas reuniões nada mais sou do que um guia turístico.
O Pecado, Os Pecados, O Pecador
Começarei com um princípio muito básico com respeito ao evangelho. Contudo, espero que a cada reunião avancemos um pouco. Nesta primeira reunião, nosso tema é um assunto que a maioria das pessoas não gosta de ouvir, mas é inevitável. Nosso assunto nesta reunião é o pecado, os pecados e os pecadores.
A Bíblia dá muita atenção à questão do pecado. Somente quando tivermos clareza acerca do pecado é que poderemos compreender a salvação. Se quisermos conhecer sobre o evangelho de Deus e sobre a salvação de Deus, primeiro precisamos saber o que é o pecado. Devemos ver inicialmente como o pecado nos afetou e como nos tornamos pecadores. Só então teremos clareza da salvação de Deus. Vamos primeiro considerar o ABC. Precisamos ver o que é pecado, o que são pecados e quem é pecador.
A Diferança entre Pecado e Pecados
Podemos facilmente dizer que a diferença entre pecado e pecados é que pecado é singular e pecados é plural. Entretanto, precisamos distinguir claramente entre pecado e pecados. Se você não consegue diferenciar os dois, será impossível ter clareza da sua salvação. Se uma pessoa não tem clareza da diferença entre pecado e pecados, mesmo que seja salva, sua salvação provavelmente é uma salvação obscura. Que é pecado de acordo com a Bíblia? E que são pecados? Permitam-me dar uma breve definição primeiro. Pecado refere-se àquele poder dentro de nós que nos motiva a cometer atos pecaminosos. Pecados, por outro lado, refere-se aos atos pecaminosos individuais, específicos, que cometemos exteriormente.
Que é pecado? Não gosto de utilizar termos tais como “pecado original”, “a raiz do pecado”, “a fonte do pecado” ou similares. Estes termos são criados por teólogos e são desnecessários para nós agora. Seremos simples e consideraremos essa questão a partir da nossa experiência. Sabemos que há algo dentro de nós que nos motiva e nos obriga a ter certas inclinações espontâneas, que nos induz para o caminho da concupiscência e paixão. De acordo com a Bíblia esse algo é o pecado (Rm 7:8, 16-17). Todavia, não há somente o pecado interior que nos obriga e induz, há também os atos pecaminosos individuais, os pecados, os quais são cometidos exteriormente. Na Bíblia, os pecados estão relacionados com a nossa conduta, enquanto o pecado está relacionado com a nossa vida natural. Pecados são os cometidos pelas mãos, pelos pés, pelo coração, e mesmo por todo o corpo. Paulo refere-se a isso ao falar dos feitos do corpo (Rm 8:13). Então, que é o pecado? O pecado é uma lei que controla nossos membros (Rm 7:23). Existe algo dentro de nós que nos leva a pecar, a cometer o mal e esse algo é o pecado.
Se quisermos fazer uma distinção clara entre pecado e pecados, há uma parte nas Escrituras que precisamos considerar. São os primeiros oito capítulos do livro de Romanos. Esses oito capítulos mostram-nos o significado pleno do pecado. Nesses oito capítulos encontramos uma característica notável: do capítulo 1 ao 5:11, somente a palavra pecados, no plural, é mencionada; a palavra pecado, no singular, jamais é mencionada. Mas, de 5:12 até o final do capítulo oito, o que encontramos é pecado, não pecados. Do capítulo 1 até 5:11, Romanos mostra-nos que o homem tem cometido pecados diante de Deus. De 5:12 em diante, Romanos mostra-nos que tipo de pessoa o homem é diante de Deus: um pecador. Pecado refere-se à vida que possuímos. Antes de Romanos 5:12 nenhuma menção há de mortos sendo vivificados, pois o problema ali não é que alguém precise ser vivificado e, sim, que os pecados individuais que alguém cometeu precisam ser perdoados. De 5:12 em diante, temos a segunda seção. Aqui vemos algo forte e poderoso dentro de nós como uma lei em nossos membros, que é o pecado, que nos induz e obriga a cometer os pecados, os atos pecaminosos. Por isso há necessidade de sermos libertados.
Os pecados têm a ver com a nossa conduta, e para isso a Bíblia mostra-nos que precisamos de perdão (Mt 26:28; At 2:38; 10:43). Porém, o pecado é o que nos incita, induz-nos a cometer os atos pecaminosos. Por isso, a Bíblia mostra-nos que precisamos de libertação (Rm 6:18, 22). Certa vez encontrei um missionário que falava sobre “o perdão do pecado”. Imediatamente levantei-me, apertei sua mão e perguntei: “Onde na Bíblia se diz ‘perdão do pecado’?” Ele argumentou que existiam muitos casos. Quando lhe perguntei se podia encontrar um para mim, ele disse: “Que você quer dizer? Não é possível encontrar nem sequer um lugar que diga isso?” Eu disse-lhe que em toda a Bíblia, em nenhum lugar são mencionadas as palavras o perdão do pecado; em vez disso, a Bíblia sempre fala de “perdão de pecados”. Os pecados é que são perdoados, não o pecado. Ele não acreditou em minhas palavras, então foi procurar em sua Bíblia. Finalmente me disse: “Sr. Nee, é tão estranho. Toda vez que essa frase é usada, um pequeno s é adicionado a ela”. Creio que você pode ver que os pecados é que são perdoados, não o pecado.
Os pecados são exteriores a nós. Eis por que precisam ser perdoados. Contudo, algo mais está dentro de nós, algo forte e poderoso que nos leva a cometer pecados. Para isso precisamos não de perdão, mas de libertação. Precisamos ser libertados. Tão logo não estejamos mais sob seu poder e nada tenhamos a ver com ele, estaremos em paz. A solução para os pecados vem do perdão. Entretanto, a solução para o pecado vem quando não estivermos mais debaixo do seu poder e não tivermos mais nada a ver com ele. Os pecados estão relacionados com as nossas ações e são cometidos um por um. Eis por que precisam ser perdoados. O pecado, porém, está dentro de nós e precisamos ser libertados dele.
Portanto, a Bíblia nunca diz “perdão do pecado”, mas “perdão dos pecados”. Tampouco a Bíblia fala sobre ser “libertado dos pecados”. Posso assegurar-lhes que a Bíblia nunca diz isso. Pelo contrário, a Bíblia diz que somos “libertados do pecado”, em vez de libertados dos pecados. A única coisa da qual precisamos escapar e ser libertados é daquilo que nos incita e nos induz a cometer pecados. Essa distinção é feita de modo bastante claro na Bíblia. Posso comparar os dois desta forma:
De acordo com a Bíblia, o pecado está na carne; enquanto os pecados estão na nossa conduta.
O pecado é um princípio dentro de nós; é um princípio da vida que temos. Os pecados são atos cometidos por nós; são atos em nosso viver.
O pecado é uma lei nos membros. Os pecados são transgressões que cometemos; são atividades e atos reais.
O pecado está relacionado com o nosso ser; os pecados estão relacionados com o nosso agir.
Pecado é o que somos; pecados é o que fazemos.
O pecado está na esfera da nossa vida; os pecados estão na esfera da consciência.
O pecado está relacionado com o poder da vida que possuímos; os pecados estão relacionados com o poder da consciência. Uma pessoa é governada pelo pecado em sua vida natural, mas ela é condenada em sua consciência pelos pecados cometidos exteriormente.
Pecado é algo considerado como um todo; pecados são coisas consideradas caso a caso.
O pecado está no interior do homem; os pecados estão diante de Deus.
O pecado requer que sejamos libertados; os pecados requerem que sejamos perdoados.
Pecado diz respeito à santificação; pecados se relacionam com a justificação.
Pecado é uma questão de vencer; pecados é uma questão de ter paz no coração.
O pecado está na natureza do homem; os pecados estão nos hábitos do homem.
Figurativamente falando, o pecado é como uma árvore e os pecados são como o fruto da árvore.
Podemos tornar essa questão clara com uma simples ilustração. Ao pregar o evangelho, freqüentemente comparamos o pecador a um devedor. Todos sabemos que ser devedor não é algo agradável. Contudo devemos lembrar que uma coisa é alguém ter dívidas; e outra coisa é ter disposição para contrair dívidas. Uma pessoa que toma empréstimos seguidas vezes não se importa tanto com o fato de usar dinheiro alheio. A Bíblia diz que os cristãos não devem ser devedores (Rm 13:8); eles não deveriam tomar emprestado dos outros. Uma pessoa com tendência a tomar emprestado pode pedir duzentos ou trezentos dólares de alguém hoje e, depois, dois ou três mil dólares de outro amanhã. E mesmo que seja incapaz de pagar suas dívidas e seus parentes ou amigos tenham de pagá-las por ele, após uns poucos dias ele começará a pensar em pedir emprestado novamente. Isso mostra que tomar emprestado é uma coisa, mas ter tendência para o empréstimo é outra. Os pecados descritos pela Bíblia são como débitos exteriores, enquanto pecado é como o hábito e a disposição interiores, é como a mente que tem a inclinação de tomar emprestado facilmente. Uma pessoa com tal mente não irá parar de tomar emprestado simplesmente porque alguém pagou seus débitos. Pelo contrário, ela pode até mesmo tomar emprestado ainda mais, porque os outros agora estão pagando suas dívidas.
Essa é a razão de Deus não tratar apenas com o registro dos pecados, mas também com a inclinação para o pecado. Podemos ver a importância de lidar com os pecados, mas é igualmente importante lidar com o pecado. Somente ao vermos ambos os aspectos é que o nosso entendimento sobre nossa salvação será completo.
Quem é Pecador?
Agora precisamos fazer a pergunta: Quem é pecador? Creio que alguns dos irmãos aqui são cristãos por mais de vinte anos. Alguns até mesmo têm trabalhado pelo Senhor por mais de quinze anos. Minha pergunta pode ser considerada como um dos ABC’s da Bíblia. Quem é pecador? Creio que muitos responderão que pecador é alguém que peca. Se verificar no dicionário, temo que seja esta a resposta que você obterá: pecador é o que peca. Porém, se ler a Bíblia, terá de rejeitar esta definição, porque não é que os que pecam sejam pecadores, mas pecadores são os que cometem pecados. Que significa isso? Muitos entre nós leram o livro de Romanos. Ouvi muitos dizerem que Paulo, para provar que no mundo todos são pecadores, mencionou no capítulo três que todos pecaram e carecem da glória de Deus (v. 23). Deus busca justos e não encontra nenhum; Ele procura os que O entendam e que O buscam, e não encontra nenhum; todos mentiram e se extraviaram (vs. 10-13). Portanto, parece que Paulo está dizendo que no mundo todos são pecadores. Mas seja cuidadoso. Não seja rápido demais para dizer isso. Será que Romanos 3 menciona de fato o pecador? Se alguém puder encontrar a palavra pecador em Romanos 3, eu irei agradecer-lhe por isso. Onde pecador é mencionado neste capítulo? Por favor, repare que pecador nunca é citado aqui. Alguns dizem que por Romanos 3 falar sobre o homem pecando, isso prova que o homem é um pecador. Contudo, Romanos 3 não menciona o pecador. É Romanos 5 que fala sobre o pecador. Portanto, precisamos fazer a distinção: Romanos 3 fala sobre o problema dos pecados e Romanos 5 fala sobre o problema do pecador. Tudo o que Romanos 3 nos diz é que todos pecaram. Somente em Romanos 5 é-nos dito quem são os pecadores.
Todos que nasceram em Adão são pecadores. Isso é o que Romanos 5:19 nos diz. Se ler a J. N. Darby’s New Translation (Nova Tradução da Bíblia de J. N. Darby), você verá que ele usou as palavras tendo sido constituídos pecadores. Todos somos pecadores por constituição. Ao escrever um currículo, há dois itens que você deve colocar. Um é o seu local de nascimento e outro é a sua profissão. De acordo com Deus, somos pecadores por nascimento, e por profissão somos os que pecam. Por sermos pecadores por nascimento, seremos sempre pecadores, quer pequemos ou não.
Certa vez eu estava conduzindo um estudo bíblico com os irmãos em Cantão. Disse-lhes que existem dois tipos de pecadores no mundo — os pecadores que pecam e os pecadores morais. Entretanto, quer seja um ou outro, você ainda é um pecador. Deus diz que todos os que nasceram em Adão são pecadores. Não importa que tipo de pessoa você seja; uma vez que foi gerado em Adão, é um pecador. Se você peca, é um pecador que peca. E se você não pecou ou para ser mais preciso, se você pecou menos, é um pecador moral ou um pecador que peca pouco. Se é uma pessoa nobre, você é um pecador nobre. Se se considera santo, você é um pecador santo. Em qualquer caso, ainda é um pecador. Hoje, o maior engano entre os homens é considerar um homem como pecador somente porque ele pecou; se não pecou, ele não é considerado um pecador. Porém, não existe tal coisa. Pecando ou não, desde que seja homem, você é pecador. Desde que tenha nascido em Adão, você é pecador. Um homem não se torna pecador porque peca; pelo contrário, ele peca porque é pecador.
Portanto, meus amigos, lembrem-se da Palavra de Deus. Somos pecadores; não nos tornamos pecadores. Não precisamos nos tornar pecadores. Certa vez eu falava com um irmão. Havia uma garrafa térmica em frente a ele, e ele disse: “Aqui está uma garrafa térmica. Se ela orar: ‘Eu quero ser uma garrafa térmica’, que acontecerá?” Eu disse: “Ela já é uma. Não precisa ser uma”. O mesmo ocorre conosco, uma vez que sejamos algo, não há necessidade de nos tornarmos este algo.
Embora nossos pecados sejam perdoados, permanecemos pecadores. Podemos até chamar-nos de pecadores perdoados. Mas muitos acreditam que não mais são pecadores. Acham que se afirmarmos que somos pecadores, isso significa que não conhecemos o evangelho tão bem. Isso pode não ser toda a verdade. Paulo não disse que seus pecados não foram perdoados. Mas ele disse que era um pecador (1 Tm 1:15). Você viu a diferença aqui? Se perguntasse a Paulo se os pecados dele foram perdoados, ele não poderia ser tão humilde a ponto de dizer não. Mas Paulo poderia humildemente dizer que é um pecador. Ele não poderia negar a obra de Deus nele. Contudo, ele tampouco poderia negar sua posição em Adão. Embora tenhamos recebido a graça em Cristo, Deus não removeu completamente o problema do pecado; nós ainda somos pecadores. O problema do pecado não será plenamente solucionado até que o novo céu e a nova terra apareçam. Entretanto, isso não significa que não tenhamos recebido uma salvação completa. Não me entendam mal. Em poucos dias trataremos desse ponto.
O que devemos ver clara e corretamente é que toda pessoa no mundo é um pecador. Quer tenha pecado ou não, uma vez que seja um ser humano, você é um pecador. Quando alguns ouvem o evangelho, gastam o tempo todo pensando em quantos ou quão poucos pecados têm cometido. Mas diante de Deus há somente uma questão: Você está em Cristo ou em Adão? Todos os que estão em Adão são pecadores, e desde que seja um pecador, nada mais precisa ser dito.
Por que, então, Paulo teve de dizer-nos em Romanos 1, 2 e 3 sobre todos os pecados que o homem comete? Estes poucos capítulos mostram-nos que pecadores pecam. Os primeiros três capítulos de Romanos provam que um pecador é conhecido pelos pecados que comete. Romanos 5, porém, diz-nos que tipo de pessoa um pecador na verdade é. Uma vez fui a Jian, em Kiangsi, e uma noite encontrei um irmão que é guarda de segurança. Ele não acreditou que eu fosse um pregador e um obreiro do Senhor. Ali estava um problema. Sou um obreiro do Senhor e um servo de Cristo, mas ele não acreditava. Portanto, eu tinha de provar a ele quem eu era. Dei-lhe muitas provas. Por fim ele acreditou. Da mesma maneira, nós já somos pecadores. Mas não nos foi provado. Os três primeiros capítulos de Romanos provam que somos pecadores. Eles nos dão as evidências. Mostrando-nos que pecamos de tais maneiras, esses capítulos provam-nos que somos pecadores. O capítulo cinco diz que somos pecadores, mas os três primeiros capítulos provam que somos pecadores.
Deixe-me relatar outra história. Em Fukien, havia alguns ladrões e seqüestradores que haviam sido cristãos, ainda que fosse somente de nome. Embora fossem ladrões e seqüestradores, a consciência deles ainda estava de certa forma um tanto sensível; quando percebiam que haviam seqüestrado um pastor ou um pregador eles o libertavam sem resgate. Pouco a pouco, quando alguém era seqüestrado dizia que era pregador ou pastor desta ou daquela denominação. Que fizeram os ladrões? Após algum tempo, eles descobriram uma maneira. Toda vez que alguém se dizia ser um pastor, os ladrões pediam-lhe que recitasse os dez mandamentos, a oração do Senhor, e as bem-aventuranças. Os que conseguissem recitar deviam ser pastores e, assim, deixavam-nos ir. Ouvi essa história recentemente e achei-a muito interessante. Se você fosse um pastor, tinha de provar. Os ladrões exigiam que aquelas pessoas lhes provassem que eram pastores. Da mesma forma, Deus quer provar-nos que somos pecadores. Sem nos provar isso, podemos esquecer quem somos nós. Esse é o motivo de Romanos 1—3 enumerar todos aqueles pecados. É para nos mostrar que somos pecadores. Após tantos fatos apresentados ali, foi-nos provado que somos pecadores.
Portanto, nunca se deve pensar que são os muitos pecados que nos fazem pecadores. Já faz muito tempo que somos pecadores. Não nos tornamos pecadores após estes pecados serem cometidos. Precisamos estabelecer este fundamento claramente. Hoje você pode sair à rua, encontrar qualquer um, tomá-lo pela mão e dizer-lhe que é pecador. Se ele disser que não pode ser um pecador porque não assassinou ninguém ou não ateou fogo na casa de ninguém, você pode dizer-lhe que ele é um pecador que nunca matou ninguém nem ateou fogo na casa de ninguém. Se alguém lhe diz que nunca roubou nem cometeu fornicação, você pode dizer-lhe que ele é um pecador que nunca roubou nem cometeu fornicação. Não importa quem encontre, você pode dizer que ele é um pecador.
Em todo o Novo Testamento, somente Romanos 5:19 nos diz quem é pecador. Todos os outros lugares no Novo Testamento nos dizem o que o pecador faz. Somente este único lugar nos diz quem o pecador é. Um pecador pode fazer um milhão de coisas, mas não são essas coisas que o constituem pecador. Uma vez que seja nascido em Adão, ele é pecador.
O Maior Pecado
Vimos as questões do pecado, dos pecados e do pecador. Por nascimento somos pecadores, e nossa conduta condiz com o nosso título de pecador. Há muitos “cavalheiros” neste mundo que ocultam seus pecados e não admitem que são pecadores. Mas isso não significa que não sejam. Somente significa que estão disfarçados como pessoas sem pecados. Somos pecadores por nascimento e nossa profissão e procedimento é cometer pecados. Permita-me repetir que não é porque pecamos que nos tornamos pecadores; pelo contrário, por sermos pecadores é que pecamos. O fato de sermos pecadores é que nos leva a pecar. Quem pode pecar prova que é pecador.
Temos alguns amigos ocidentais aqui conosco. Talvez todos eles falem o dialeto de Xangai. Os de Xangai certamente podem falar o dialeto deles. Mas não podemos dizer que todos os que falam o dialeto de Xangai são de lá. Muitos têm se esforçado muito para aprender esse dialeto, mas eles não são de Xangai. Por outro lado, pode haver alguns de Xangai que não falem o próprio dialeto. Não podemos dizer que por não falarem o seu dialeto não sejam de Xangai. Eles são de lá, mas são os de Xangai que não conseguem falar o dialeto de Xangai. Entretanto, há muito poucos de Xangai que não falam o seu dialeto. Genericamente falando, todos os de Xangai falam seu dialeto. É algo natural que falem o dialeto de Xangai. Da mesma forma, é praticamente impossível que os que têm uma vida de pecador não tenham um viver de pecador.
Sobre os pecados que pecadores cometem, prefiro não listá-los em detalhes, como muitos têm feito. Gostaria apenas de brevemente mostrar o pecado do homem. Tanto no Novo como no Antigo Testamento, existem alguns pecados que se destacam de modo especial. No Antigo Testamento, um pecado que se destaca é o de não amar a Deus. No Novo Testamento, há também um pecado que se destaca de modo especial: o de recusar-se a crer no Senhor. Quando a Bíblia diz que o homem está condenado e tornou-se pecador aos olhos de Deus, não quer dizer que ele cometeu uma multidão de pecados os quais acarretaram a ira de Deus; pecados tais como homicídio, fornicação, orgulho, libertinagem, prostituição, o vício do jogo e outros tipos de pecados imundos e ocultos. Isso não é o que a Bíblia enfatiza. O que a Bíblia considera sério é o problema que se levantou entre o homem e Deus. O fim da lei é amar ao Senhor nosso Deus de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força (Mt 22:36-37; Mc 12:30). Assim, a questão não é se alguém roubou dos outros ou se cometeu homicídio ou planejou um incêndio. A questão não está nas concupiscências ou pensamentos ou palavras. Pelo contrário, a questão é o problema do relacionamento entre o homem e Deus.
Dentre todos os pecados, há um que encabeça a lista. Este pecado introduz todos os demais. Por meio dele todos os outros se sucederam. A Bíblia diz que o pecado entrou no mundo por um só homem (Rm 5:12). Quero perguntar-lhes:
Qual foi o pecado que este homem cometeu? Foi fornicação, roubo, homicídio, incêndio criminoso? Não havia coisas semelhantes no Éden. Todas as coisas malignas, imundas ou terríveis que ocorrem no mundo hoje tiveram origem naquele incidente único envolvendo Adão. Que fez Adão? Adão não assassinou, não cometeu fornicação, ele não cometeu nenhum dos pecados malignos e sujos do mundo de hoje. O pecado que Adão cometeu foi simples. Adão achou que Deus estava escondendo algo dele. Ele pensou que se comesse do fruto daquela árvore seria como Deus. O pecado que Adão cometeu foi na verdade um problema que se desenvolveu entre ele e Deus. Deus esperava que Adão permanecesse em sua posição. Contudo, Adão não acreditou que aquilo que Deus lhe havia dado fosse proveitoso para ele. Ele começou a duvidar do amor de Deus. Um problema surgiu, então, em relação ao amor de Deus.
Adão não cometeu muitos pecados nesse incidente. Ele não se envolveu em jogatinas, não olhou para coisas malignas nas ruas, não leu livros malignos. O pecado de Adão foi um problema que surgiu entre ele e Deus. Em decorrência disso todos os tipos de pecados se sucederam. Os pecados são segundo a sua espécie, e todos eles vêm um após outro. Entretanto, o primeiro pecado não é o que imaginamos. O primeiro pecado foi o único pecado no Antigo Testamento: o de não amar a Deus. Depois que se desenvolveu um problema entre o homem e Deus, os problemas entre os homens começaram a aumentar. No jardim do Éden, surgiu um problema dentro do homem; depois, fora do jardim do Éden, o irmão mais velho assassinou o mais jovem e todos os tipos de pecados se seguiram. Portanto, vemos que os pecados não começaram de maneira séria e suja, como poderíamos imaginar. A Bíblia mostra-nos que os pecados começaram com algo muito simples. Mas, na verdade, o primeiro pecado foi o mais sério — um problema entre o homem e Deus.
Quando examinamos o Novo Testamento, vemos o Senhor Jesus dizendo muitas vezes que o que crê tem a vida eterna (Jo 3:15-16, 36; 5:24; 6:40, 47; 11:25). Provavelmente exista cinqüenta ou mais passagens nas quais o Senhor afirma que quem crê tem a vida eterna. Quem serão, então, os que vão perecer? Serão os assassinos que irão para o inferno? Serão os fornicadores que irão perecer? São os que têm pensamentos imundos e conduta inadequada os que irão para a perdição? Não necessariamente. O Evangelho de João diz-nos repetidamente que os que não crêem serão condenados (3:16, 18). Os que não crêem sempre têm sobre eles a ira de Deus (3:36). O Senhor Jesus disse que o Espírito Santo veio para convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16:8). Por que do pecado? Será porque você tem ido ao cinema ultimamente? Seria porque você tem feito apostas ultimamente? Seria porque você assassinou alguém ou provocou um incêndio? Não. “Do pecado, porque não crêem em mim” (16:9).
A maior dificuldade que encontramos hoje é que a imundícia nós consideramos pecado, mas não damos muita atenção à Palavra do Senhor para vermos o que Deus considera pecado. O Senhor disse que quem não crê já está condenado. O motivo de o homem cometer pecados é que ele não tem um relacionamento adequado com o Senhor Jesus. No Antigo Testamento, quando o homem deixou de ter um relacionamento adequado com Deus todos os tipos de pecados foram cometidos. No Novo Testamento, quando o homem deixa de ter um relacionamento adequado com o Senhor Jesus é que todos os tipos de pecados são cometidos. Aqui residem todos os problemas. Enquanto está atento a esta mensagem, você pode achar que apesar de eu ter provado que você é um pecador, na verdade, você não cometeu muitos pecados. Mas ninguém no mundo pode dizer que não cometeu o pecado de não amar a Deus. Tampouco existe alguém no mundo que possa dizer que não cometeu o pecado de não crer no Senhor. Por isso, ninguém pode dizer que não é um pecador.
Você se lembra de Lucas 15? Ali há um filho pródigo e seu pai. O filho pródigo deixou o pai e desperdiçou sua herança. Mas quando o filho pródigo tornou-se pródigo? Era ele pródigo quando tinha muito dinheiro em seu bolso e vivia prodigamente em uma terra distante? Ou tornou-se pródigo somente após ter gasto tudo o que possuía e começou a passar fome, desejando fartar-se da comida dos porcos? Na verdade, tornou-se um pródigo no dia em que deixou a casa de seu pai. Antes mesmo de gastar um centavo, ele já era um pródigo. Ele não se tornou um pródigo somente após ter gasto tudo o que tinha e estar alimentando os porcos e a si mesmo com alfarrobas e enquanto suas vestes estavam rasgadas e seu estômago vazio. Ele tornou-se um pródigo no momento em que deixou a casa de seu pai. Deixe-me fazer-lhe uma pergunta. Suponha que o filho mais novo não tivesse gasto nenhum dinheiro quando estava fora. Em vez disso suponha que ele tivesse ganho muito dinheiro, feito negócios, fortuna e se tornado até mesmo mais rico que seu pai. Teria sido ele ainda um pródigo? Sem dúvida que sim. Aos olhos de seu pai, ele ainda teria sido um pródigo.
Hoje há um conceito muito forte que deve ser desarraigado da nossa mente. Achamos que por falhar em fazer o bem, o homem torna-se um pecador. Isso está totalmente errado. Desde que um homem tenha-se apartado de Deus, ele é um pecador. Mesmo que seja um homem dez vezes mais moral que outros, tão logo esteja apartado de Deus, ele é um pecador. Você deve lembrar-se, portanto, de que como cristãos, podemos executar todos os serviços exteriores que há para serem feitos, e podemos cumprir todos os deveres exteriores que devam ser cumpridos; podemos orar como sempre fizemos, podemos ler a Bíblia e freqüentar as reuniões da igreja como sempre fizemos; podemos fazer tudo o que sempre fizemos e podemos até fazer mais. Contudo, se existe um problema entre nós e Deus, estamos pecando. Quando o primeiro amor se vai, há um problema. Quem é pródigo? Não é simplesmente o que desperdiçou os bens de seu pai e, sim, o que deixou a casa de seu pai. No momento em que alguém deixa a casa de seu pai, torna-se um filho pródigo. Mesmo que faça fortuna lá fora, ainda é um filho pródigo. É claro que nunca haverá um pródigo que faça fortuna no mundo. Um pródigo jamais prosperará. Um pródigo sempre desperdiçará todo o dinheiro que tem. Deus permite que o “dinheiro” seja dissipado, de modo que o homem saiba que não é bom apartar-se de Deus e perceba, por fim, que é um pecador.
Agora vemos como recebemos a qualificação de pecador e como nos tornamos pecadores. Tornamo-nos pecadores desenvolvendo um relacionamento com o pecado, e cometemos pecados desenvolvendo um relacionamento com os pecados. Há uma diferença entre os dois. Visto que nasci em Adão e estou sob o domínio do pecado, este tornou-se o princípio da minha vida e do meu viver e tornei-me um pecador. Por semelhante modo, os muitos pecados individuais fora de mim fizeram de mim alguém que comete pecados. Cometer pecados tem a ver com pecados e ser pecador tem a ver com pecado.
Os Outros Pecados
Isso não significa, no entanto, que os outros pecados não sejam importantes. Todos os pecados trazem consigo a punição. No Antigo Testamento, os que não amavam a Deus cometiam muitos outros pecados espontaneamente. No Novo Testamento, os que não crêem no Senhor também cometem muitos pecados espontaneamente. Deixar de amar a Deus e recusar-se a crer no Senhor são os dois principais pecados. E desses dois pecados principais são produzidos todos os outros pecados, como a injustiça, atos malignos, ganância, perversidade, inveja, homicídio, contenda, engano, ódio, difamação, calúnia, blasfêmia, insolência, orgulho, arrogância, falsas acusações, desobediência aos pais, infidelidade, falta de afeição natural e de misericórdia, amor próprio, amor ao dinheiro, ingratidão, profanação, crueldade, desprezo ao bem, deslealdade com os outros, negligência, amar mais os prazeres do que a Deus, ter aparência de piedade sem ter sua realidade e, assim, por diante. Mas nenhum desses é o pecado mais sério que o homem já cometeu, embora diante de Deus ainda sejam pecados. Infelizmente, o homem não percebe que estes pecados são produzidos por meio de um pecado principal. Tanto os pecadores no mundo quanto os cristãos na igreja tentam tratar somente com esses pecados. É como se a remoção de todos esses pecados pudesse livrar-nos completamente do problema do pecado. Contudo, o homem não percebe que esses pecados ocupam apenas um lugar secundário na Bíblia.
Imaginemos uma situação impossível: que aconteceria se alguém tivesse recebido graça suficiente para tratar de vez com todos os outros pecados? Se fosse uma pessoa vivendo no Antigo Testamento, perceberia que ainda havia o pecado de não amar a Deus. Embora estivesse livre de todos os outros pecados, sua consciência ainda a incomodaria. Se fosse uma pessoa vivendo no Novo Testamento, perceberia que ainda existe o pecado de não crer no Senhor. Embora não estivesse mais condenada pelos outros pecados, ela não se sentiria satisfeita no fundo do coração, porque o Espírito de Deus a convenceria do seu pecado de incredulidade.
O homem perece devido à sua incredulidade. A incredulidade faz com que a punição por todos os outros pecados recaia sobre alguém que não crê. A razão imediata para a perdição do homem são seus muitos pecados. A razão última é o pecado da incredulidade do homem. Por causa disso, precisamos preocupar-nos com o pecado da incredulidade. Mas ao mesmo tempo não podemos negligenciar os outros pecados.
O Resultado do Pecado e dos Pecados
Quando o homem sucumbe ao poder do pecado, ele comete uma infinidade de pecados. E quando comete todos esses muitos pecados, traz sobre si a culpa ou a condenação pelos pecados, a sentença ou julgamento pelos pecados. Tão logo tenhamos pecado, aparece o problema da culpa. A culpa não implica meramente num ato de transgressão. É como um veredito na corte que declara alguém culpado ou não culpado. É uma descrição de ser alguém legalmente pecaminoso ou não. De acordo com a Bíblia, não somos responsáveis pelo pecado, e, sim, pelos nossos pecados. O nosso pecado não gera o problema da culpa diante de Deus e, sim, os pecados que cometemos geram esse problema. A Bíblia diz que se dissermos que não temos pecado, enganamos a nós mesmos (1 Jo 1:8). Contudo, ao mesmo tempo não se exige que assumamos a culpa pelo nosso pecado. Se confessarmos os nossos pecados, Deus os perdoará (1 Jo 1:9). Isso nos mostra que devemos assumir a responsabilidade dos nossos pecados.
Pelo fato de haver os pecados, há a culpa. E quando uma pessoa é culpada há o problema da punição. Isso lhe traz inquietação na consciência e o sentimento de se estar separada de Deus. Os pecados nos fazem pessoas condenadas diante de Deus; eles nos deixam ficar esperando pela manifestação da ira de Deus. Somente quando alguém é perdoado é que sua consciência fica em paz e ela tem a ousadia de se achegar a Deus. Mas lembremo-nos de que mesmo que os muitos pecados sejam perdoados, se o problema do pecado continuar, os muitos pecados continuarão a surgir, e o problema da culpa continuará. Eis por que, após Deus ter perdoado nossos pecados, Ele prosseguirá para libertar-nos do pecado.
A Compreensão do Homem Quanto ao Pecado e aos Pecados
Antes de sermos salvos não sentíamos o prejuízo do pecado. Tudo o que sentíamos era o prejuízo dos muitos pecados. Mesmo depois que nos tornamos cristãos, o que nos entristecia eram os nossos muitos pecados, não o pecado em si. Apesar de salvos agora, ainda podemos mentir ou perder a calma, ter ciúmes e ser orgulhosos, ou sermos inadvertidamente relaxados com os pertences alheios. Portanto, esses pecados individuais nos aborrecem. Que devemos fazer? Chegar diante de Deus e pedir perdão por esses itens um a um. Podemos dizer: “Ó Deus, eu agi mal hoje. Pequei novamente. Por favor, perdoe-me”. Se você fez doze coisas erradas ontem, sentiu-se triste interiormente. Mas se fez somente duas coisas erradas hoje, deve estar alegre interiormente, porque cometeu bem menos pecados hoje, e que há menos pecados em você agora. Contudo, deixe-me lembrar-lhe de que isso é apenas o estágio inicial de uma vida cristã. Nesta fase ficamos tristes somente pelos muitos pecados que cometemos.
Após sermos cristãos por muitos anos, percebemos que o que nos entristece e aborrece não são os muitos pecados, mas o próprio pecado. Por fim, descobrimos que não são as coisas que fazemos que estão erradas, mas a nossa pessoa é que está errada. Não são as coisas que fazemos que são más; é a nossa própria pessoa que é má. Passamos a perceber que todas as coisas que temos feito são meras questões exteriores e que a verdadeira coisa má é a nossa pessoa. Há um princípio natural em nós que nos leva a pecar. As coisas exteriores podem ser de muitas categorias. Podemos chamá-las de orgulho, ciúmes, impureza ou de quaisquer outros nomes. Pode haver todos os tipos de pecados fora de nós. Mas dentro de nós há um único princípio, e é algo que anseia pelos pecados. Há uma inclinação dentro de nós em direção aos pecados. Existe algo em nosso ser que deseja estas coisas externas. Esse é o motivo por que a Bíblia faz com que esses pecados exteriores estejam no plural; eles são percebidos item por item. O orgulho é um, a mentira é outro, e a fornicação é ainda outro. O orgulho é diferente do assassinato, e a mentira é diferente da fornicação. Mas existe somente uma coisa que nos inclina a pecar, que nos controla e nos atrai. A razão de pecarmos é que há uma lei dentro de nós. Ela constantemente nos conduz aos pecados exteriores. Na Bíblia este pecado está no singular. Ele não denota nossa conduta; pelo contrário, denota nossa natureza. Este pecado está na nossa natureza e precisamos ser libertados dele.
Uma vez que a salvação de Deus para o homem é completa, Ele necessita livrar-nos dos muitos pecados e também do pecado em si. Se Deus somente nos livrasse dos muitos pecados, sem nos livrar do pecado, então não se poderia dizer que a salvação de Deus é completa. Uma vez que haja duas coisas conosco, os pecados e o pecado, precisamos de uma salvação dupla. Por um lado, precisamos ser libertados dos muitos pecados. Por outro, precisamos ser libertados do pecado. Nas próximas páginas veremos como, no cumprimento de Sua salvação completa por meio da redenção de Cristo, Deus nos livra tanto dos pecados como do pecado.
Posso esclarecer melhor com uma ilustração. Os muitos pecados são como os frutos de uma árvore. Eles existem individualmente, e uma árvore pode produzir algumas centenas deles. É assim com os pecados. O pecado, por outro lado, é como a própria árvore. O que nós, os pecadores, vemos com os olhos é o fruto. Percebemos que os frutos são maus, mas não vemos que a árvore é igualmente má. Os frutos são maus porque a árvore é má. É assim que Deus nos ensina a entender o problema do pecado. No início Ele nos mostra os pecados individuais. Por fim, Ele nos mostra a nossa própria pessoa. No início precisamos de perdão porque temos cometido pecados. Mas após um tempo compreendemos que precisamos ser libertados porque somos pecadores.
Os Três Aspectos do Pecado
A Bíblia mostra-nos que existem três aspectos do pecado. Em outras palavras, o pecado está em três lugares. Primeiro, o pecado está diante de Deus; segundo, o pecado está na nossa consciência; terceiro, o pecado está na nossa carne. A Bíblia sempre nos mostra o pecado de acordo com essas três linhas. É como um rio alimentado por três afluentes. Se quisermos conhecer o pecado de forma completa, devemos ter clareza sobre essas três linhas. Precisamos saber que nosso pecado está diante de Deus, na nossa consciência e na nossa carne. Se não tivermos clareza dessas três linhas e não formos capazes de fazer distinção entre elas, não teremos clareza acerca do problema do pecado. Se confundirmos essas três linhas, não perceberemos o ponto de vista de Deus concernente ao pecado e não compreenderemos como Deus é perfeito ao lidar com o pecado. Somente quando entendemos a necessidade é que reconhecemos o tratamento. Se não conhecermos a necessidade, presumiremos que o tratamento é desnecessário. Portanto, precisamos conhecer primeiramente o pecado para depois conhecer como a salvação de Deus é completa.
Deus é um Deus justo. Na administração do universo Ele é a mais elevada autoridade. Ele é o Governante do universo, e tem leis e ordenanças definitivas sobre os pecados. Ele recompensa o homem de acordo com o que o homem faz, e segundo a maneira como age. Deus lida com o mundo na Sua posição de Governante soberano. No tempo de Adão, embora ainda não houvesse este termo, havia a lei adâmica. Depois de Noé, embora não houvesse este termo, houve a lei de Noé. No tempo de Moisés, o termo lei começou a ser utilizado especificamente. Foi a partir daí que a lei foi especificamente colocada diante do homem. Quer estejamos falando da lei explícita depois de Moisés quer da lei implícita antes do tempo de Moisés, o veredito de Deus é que quem peca deve morrer. Ele exige que os que transgridem a lei sejam punidos com a morte eterna. Enquanto o homem está vivo, embora sua carne esteja vivendo, seu espírito está morrendo. No final, sua carne também morrerá. E na eternidade, seu espírito, alma e corpo perecerão. Se o homem não pecar, Deus não executará a punição. Contudo, se o homem pecar, Deus certamente executará a punição. Deus decretou ordenanças e leis acerca dos pecados do homem.
Quando ocorrem pecados em nossa vida, primeiro há o registro deles diante de Deus. Deixe-me ilustrar com um exemplo. Recentemente as pessoas foram proibidas de estacionar seus carros onde bem quisessem. Há dois meses, você podia estacionar seu carro em qualquer lugar. Você podia até mesmo estacionar no lado contrário da rua e era livre para estacionar em qualquer sentido. Mas há dois meses o departamento de trânsito proibiu essa prática. Agora, enquanto dirige, você vê todos os carros estacionados no mesmo sentido. Há uma nova lei que diz que todos os carros devem ser estacionados no mesmo sentido do fluxo do trânsito. Se você não fizer isso, estará violando a lei. Se hoje, um irmão vier à reunião de carro e estacionar no sentido contrário, um oficial do departamento de polícia pode ver isso e registrar a infração no departamento de polícia. A infração é registrada não na rua onde ele estacionou, mas no departamento de polícia, mesmo que o irmão não esteja ciente do fato. A infração pode ter ocorrido na Rua Ha-Tung, mas o local onde a infração será registrada é o departamento de polícia do distrito de Tsin-An-Tsu.
Os incidentes de pecado ocorrem no homem, mas assim que o homem peca, há o registro do pecado diante de Deus. Deus é o soberano Governante do mundo. Ele tem o controle de tudo. Se no decorrer de nossa vida transgredimos a lei, há um registro do nosso pecado diante de Deus. É por essa razão que no Antigo Testamento freqüentemente se fala de pecar contra Jeová. A razão de um ato de pecado ser maligno e terrificante é que uma vez que um pecado é cometido, ele é registrado diante de Deus. Desde que Deus tenha dito que quem pecar deve morrer, Ele tem de executar Seu julgamento sobre os pecados. Não existe maneira de escapar, pois o registro do pecado já está lá.
Em segundo lugar, o conhecimento do pecado está em nossa consciência. Embora haja um registro do pecado diante de Deus, enquanto você não tomar conhecimento dele, ainda será capaz de sorrir e regozijar-se em sua cadeira e agir como se nada houvesse ocorrido. Mas uma vez que tome conhecimento daquele pecado, o pecado que está diante de Deus entra na sua consciência. Inicialmente, esse pecado estava somente diante de Deus; agora ele é identificado na sua consciência. Que é a consciência? É uma “janela”. A luz de Deus resplandece em seu interior através da janela da sua consciência. Toda vez que a luz de Deus brilha em você, você se sente pouco à vontade e sabe que fez algo errado.
Pode ser que haja alguém aqui que estacionou o carro no sentido contrário. Pode ser que não estivesse cônscio do seu erro e estivesse totalmente despreocupado. Mas uma vez que eu o mencionei, ele se sentirá inquieto interiormente. Minhas palavras moveram o registro de seu pecado do departamento de polícia para ele. Portanto, a consciência é alterada pelo conhecimento. Sem conhecimento, você ignora seus pecados; e desde que a consciência dentro de si não o moleste, você se sentirá em paz. Mas assim que tiver o conhecimento e começar a perceber o ponto de vista de Deus e da lei sobre você, sua consciência não cessará de incomodá-lo.
É verdade que todos têm uma consciência? Certamente todos têm uma consciência. Contudo, algumas consciências estão obstruídas e a luz de Deus não pode entrar. Algumas consciências são como uma janela de cozinha que tem uma espessa camada de sujeira sobre ela. Por ela você pode ver a sombra de um homem movendo-se, mas não pode ver o homem claramente. Se a sua consciência não puder receber a luz de Deus, você estará despreocupado e alegre. Mas no momento em que ouvir o evangelho e vir seus próprios pecados, sua posição diante de Deus e o registro de seus pecados diante Dele, sua consciência terá um problema. Ela ficará incomodada; não estará em paz, mas irá condená-lo. Você perguntará o que deve fazer para ser capaz de permanecer diante do Deus justo, e como ser justificado diante deste Deus tão justo.
O que é surpreendente quanto à consciência é que, na pior das hipóteses, ela pode adormecer, mas ela nunca morrerá. Nunca pensemos que nossa consciência morreu. Ela nunca morrerá, mas adormecerá. Entretanto, quando a consciência de muitos desperta, eles acham que é tarde demais, que não têm mais a oportunidade de crer ou de ser salvos. Não pense que nossa consciência nos deixará em paz. Um dia ela nos acusará. Um dia ela falará. Muitos que pensavam assim, que faziam muitas coisas más, achavam que escapariam. Mas, quando a consciência deles finalmente acordou, eles foram capturados por ela.
Que fazem as pessoas quando sua consciência desperta e elas percebem que pecaram? Tão logo a consciência as capture, elas tentam fazer o bem praticando boas obras. Qual é o propósito do homem ao tentar fazer boas obras? O seu propósito é subornar a consciência. A consciência mostra ao homem que ele pecou. Então, agora ele faz mais atos de caridade e faz mais boas obras para dizer à sua consciência que, apesar de ter feito tanta coisa errada, ele também faz todas essas coisas boas. Que significa fazer boas obras? Significa subornar a consciência quando esta começa a acusar, de modo a abrandar sua condenação. Essa é a forma de salvação inventada pelo homem.
Mas lembre-se de que essa é a maneira errada. Onde reside esse erro básico? O erro encontra-se na nossa suposição de que o pecado existe apenas em nossa consciência. Esquecemo-nos de que o pecado também existe diante de Deus. Se o pecado existisse somente em nossa consciência, então necessitaríamos realizar, quando muito, dez boas obras para compensar cada erro nosso. Entretanto, o problema agora não é somente com a nossa consciência. O problema agora é o que está diante de Deus. Eu não posso ser absolvido do julgamento por uma infração de estacionamento proibido, apenas porque estaciono o carro corretamente uma centena de vezes. Pecado é algo diante de Deus. Não é somente algo em nossa consciência. Não somente precisamos lidar com o pecado em nossa consciência; também temos de lidar com o nosso pecado diante de Deus. Somente quando tivermos lidado com o registro do pecado diante de Deus, é que o pecado em nossa consciência poderá ser tratado. Não podemos lidar com o problema na consciência primeiro, pois esta poderá ser apaziguada pelo auto-engano. Mas lembre-se de que a consciência nunca morrerá.
Talvez você ainda não tenha visto a consciência em funcionamento. Freqüentemente vejo pessoas atormentadas pela consciência. Quando a luz de Deus vem, a consciência fica incomodada. Se houvesse um buraco no chão, uma pessoa em tal condição se arrastaria para dentro dele. Ela faria qualquer coisa para apaziguar sua consciência. Ela até daria sua vida para redimir-se do pecado. Por que Judas se enforcou? Porque sua consciência não o deixava em paz. Ele havia traído Jesus e sua consciência não o deixava em paz.
Por que Deus não precisa enviar muitos anjos para jogar os homens no lago de fogo como se jogassem pedras? Por que não há necessidade de Deus ter muitos anjos guardando o lago de fogo? Deus não teme uma revolta no inferno? É bem possível que para um homem que pecou, o inferno seja mais uma bênção do que uma maldição. Quando a consciência se levanta para condenar um homem, ela exige que o homem seja punido. A punição não é apenas uma exigência de Deus, mas também do homem. Antes de ver o que é o pecado, você tem medo da punição. Mas após ver o que é o pecado, você encara a punição como uma bênção. Você já viu criminosos ou assassinos no momento da execução? Antes de ver seu pecado, um homem pode alegrar-se em matar. Mas depois de ver seu pecado, ele se alegrará com sua própria execução. Portanto, o inferno não é somente um lugar de punição. É também um lugar de fuga. É o derradeiro lugar de refúgio. O pecado na consciência causa dor hoje e clama por punição na era vindoura. Portanto, para Deus nos salvar, Ele precisa lidar com nossos pecados diante Dele, e também precisa lidar com nossos pecados em nossa consciência.
Existe um terceiro aspecto do pecado. O pecado não está somente diante de Deus e na consciência do homem; ele está também na carne do homem. Isso é o que nos diz Romanos 7 e 8. Que é o pecado na carne? Vimos que por um lado há o registro dos pecados diante de Deus, e que, por outro, existe a condenação dos pecados na consciência do homem. Agora vemos o terceiro aspecto: o poder do pecado e as atividades do pecado na carne do homem. O pecado tem seu ofício. O pecado está chefiando. O pecado está na carne do homem como chefe. Lembre-se de que o pecado é o chefe chefiando na carne.
Que quero dizer com isso? Os pecados diante de Deus e na própria consciência do homem são objetivos. Para mim, o registro dos pecados diante de Deus e a condenação dos pecados em minha consciência são questões do meu sentimento com relação ao pecado. Mas o pecado na carne é subjetivo. Isso significa que o pecado que está habitando em mim tem o poder de forçar-me a pecar; ele tem o poder de incitar-me e levantar-me para pecar. Isso é o que a Bíblia chama de pecado na carne.
Por exemplo, pode haver um irmão que ganha cem dólares por mês, mas gasta cento e cinqüenta. Ele gosta de pedir dinheiro emprestado. É a sua disposição. Se ele não pede emprestado, suas mãos começam a coçar, e até sua cabeça e corpo coçarão. Depois de gastar todo seu salário, ele precisa pedir algum dinheiro emprestado e gastá-lo para sentir-se bem. Nele podemos ver os três aspectos: primeiro, ele tem muitos credores, que têm os registros de seus débitos; segundo, a menos que ele não tenha conhecimento das conseqüências de se pedir emprestado (neste caso ele ainda continuará tranqüilamente pedindo emprestado) ele perceberá que está em perigo e assim ficará preocupado não somente com o registro da dívida perante seus credores, como também com a sensação desagradável que sente em sua consciência; além disso, há o pecado em sua carne. Ele sabe que é errado pedir emprestado, contudo sente-se inquieto a menos que continue a fazê-lo. Algo o está induzindo e incitando, dizendo-lhe que há meses não pede dinheiro emprestado e que deveria fazê-lo uma vez mais. Que é isso? Isso é o pecado na sua carne. Por um lado, o pecado é um fato para ele; esse pecado resulta em um registro do pecado diante de Deus e na sua consciência. Por outro lado, o pecado é um poder na sua carne; ele o incita e compele, até força e empurra-o para pecar.
Se nunca resistiu ao pecado, você ainda não sentiu o poder dele. Mas se tentar resistir ao pecado, sentirá o poder dele. Você não sente a força da correnteza de um rio quando se deixa levar por ela. Mas se tentar ir contra a correnteza, sentirá a força dela. A maioria dos rios na China correm do ocidente para o oriente; assim, se você tentar viajar do oriente para o ocidente, sentirá quão poderosos são os rios da China. Os que mais conhecem o poder do pecado são também os mais santos, pois são os que tentam se opor e permanecer contra o pecado. Se você se une ao pecado e segue seu curso, certamente não conhecerá sua força. O pecado na sua carne está o tempo todo incitando e compelindo-o a pecar, mas somente quando você desperta para lidar com o pecado é que perceberá que é um pecador perdido e destinado a perecer. Só então você saberá que está sem recursos e que não tem solução para o problema do pecado em sua carne, sem mencionar a presença dos pecados na sua consciência e o registro dos pecados diante de Deus.
Portanto, precisamos ver que quando Deus nos salvou, Ele tratou com todos os três aspectos. O pecado interior é tratado pela cruz e pela crucificação do velho homem. Já mencionamos isso muitas vezes, por isso não iremos repeti-lo agora. Nosso estudo da Bíblia desta vez abrange a maneira de Deus lidar com nossos pecados diante Dele e a condenação dos pecados em nossa consciência. De início, mencionei o problema do pecado e dos pecados. Os pecados referem-se aos atos pecaminosos diante de Deus e em nossa consciência. Toda vez que a Bíblia menciona pecados, ela se refere aos atos pecaminosos diante de Deus e em nossa consciência. Mas toda vez que a Bíblia menciona o pecado na carne, ela usa a palavra pecado, e não pecados. Se você lembrar-se disso não terá problemas mais tarde.
Agradecemos a Deus porque a Sua salvação é completa. Ele tratou com nossos pecados diante Dele. Ele também julgou nossos pecados na pessoa do Senhor Jesus. Além disso, o Espírito Santo aplicou a obra de Cristo a nós, para que pudéssemos receber o Senhor Jesus e ter paz em nossa consciência. Uma vez que a consciência é purificada, não há mais percepção dos pecados. Muitas vezes ouvi cristãos dizerem que o sangue do Senhor Jesus purifica-nos de nossos pecados. Quando pergunto se sentem paz e alegria, eles dizem que às vezes ainda sentem a presença de seus pecados. Isso é inconcebível. Estou alegre porque quando a consciência é purificada, não mais precisamos estar conscientes dos pecados. Se nossa consciência ainda está consciente dos pecados é porque ainda há registro de pecados diante de Deus. Mas se os pecados se foram de diante de Deus, como ainda podemos estar conscientes deles? Uma vez que os pecados diante de Deus foram tratados, os pecados em nossa consciência também devem ter sido tratados. Assim sendo, não precisamos mais estar conscientes de nossos pecados.

sexta-feira, 11 de setembro de 2015

27 RAZÃO PARA NÃO SER TESTEMUNHAS DE JOEVÁ

APRENDA A DEFENDER-SE DAS TESTEMUNHAS DE JEOVÁ

“Os denominados TESTEMUNHAS DE JEOVÁ não significa que sejam, por que este nome é o titulo de uma denominação religiosa. As verdadeiras testemunhas de Jeová são os Judeus por que este foi o povo que Deus escolheu para suas testemunhas em toda terra, (Is. 43:10). Nós os ocidentais somos um povo gentil e não podemos ser testemunha de Jeová porque não conhecemos no tempo o concerto de Deus (Ef. 2:11, 12).


TESTEMUNHAS DE JEOVÁ é um grupo religioso que se compõe de homens e mulheres.
Eles têm uma religião camuflada sem que ninguém possa entender se são cristãos ou não, o alvo deles é unicamente conhecerem que o nome de DEUS é JEOVÁ.  Todo mundo sabe que Jeová é Deus e que Deus é Jeová.  Para eles a bíblia é um livro sujeito às suas pretensões sob comentários, as suas literaturas são feitas unicamente para manterem o público informado nas escrituras os textos onde favorecem as suas heresias, só lêem nas escrituras o lado literal e faltam com o devido respeito ao lado espiritual.
Este grupo religioso veio aparecer no séc. XIX nos EUA, mas precisamente no estado da PENSILVÂNIA, por um moço de nome CHARLES TASE RUSSEL, que era membro da igreja Presbiteriana Congregacional. Depois ele com outros jovens fundaram um grupo denominado TORRE DE VIGIA, que em 1931 foram denominados (TESTEMUNHAS DE JEOVÁ).  Os seus adeptos são obrigados a fazerem o comércio das suas literaturas, embora digam que estão evangelizando, para desta forma manter esta organização que lhes seve de guia espiritual.
Os seus estudos vão de encontro o que diz a bíblia sagrada apesar de procurarem nela o seu apoio, limitando a Bíblia aos seus comentários.  As doutrinas do cristianismo sustentadas pelas as igrejas foram às seguintes: (A SANTÍSSIMA TRINDADE, A IMORTALIDADE DA ALMA, E O TORMENTO ETERNO UM INFERNO DE FOGO E AVIDA ETERNA  NO CÉU).  Eles escrevem que o homem não tem uma alma imortal, por que ele mesmo é a alma, citam (Gn. 1:20).  É bem verdade que a Bíblia em alguns textos faz referência a alma como um todo, mas em outros ela fala da alma como parte integrante principal do ser humano. Veja (I Tes. 5:23, Apo. 6:9, 10).
Outro erro dos TESTEMUNHAS DE JEOVÁ, é que eles são autorizados e repassam para os seus estudantes só lêem na bíblia a parte indicada pela sociedade TORRE DE VIGIA, parece que lá é o seu vaticano.
A seguir temos 27 itens apontando “PORQUE NÃO SOU TESTEMUNHA DE JEOVÁ”
I.                   Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que Jesus não é um ser DIVINO. Mas a bíblia diz que É.   Leia (Is. 9:6. Mt. 1:23. Jo. 1:1- 2 e 14,  Jo. 20:28. I Jo. 5:20.).
Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que Jesus é um ser CRIADO.  A Bíblia diz que não.  Leia (Sl. 2:7).  Na Bíblia deles diz “Hoje me tornei teu pai.”

II.                Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que não existe a TRINDADE, por que na Bíblia não há este nome.  É verdade que não está escrito este nome na Bíblia, mas está o número TRÊS, que são: O PAI, O FILHO E O ESPÍRITO SANTO. A trindade é um termo gramatical em ordem numeral, assim como: TRIÂNGULO, TRIMESTRE, TRICOLOR, TRI UNIDADE, ETC. Eles entendem a trindade como se fossem três divindades. Por isso que eles colocam a trindade no nível dos três deuses maiores do Egito que são: HOROS, OSIRES E ISIS deuses do paganismo Egípcio.  Isto é blasfêmia ao Espírito Santo.

III.             Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que o ESPÍRITO SANTO não pode ser uma pessoa porque lhe falta o físico. A Bíblia diz que Deus é Pessoa Espiritual e não tem carne nem ossos. (Lc. 24:39).  A pessoa não se identifica pelo físico. No dicionário Aurélio diz: PESSOA: ser caracterizado por noções conscientes, racionalidade e senso moral. O ESPÍRITO SANTO É ESTA PESSOA.

Vamos analisar alguns sentimentos do Espírito Santo como pessoa:
A – O Espírito Santo SABE. (I Cor. 2: 11, 12).
B – O Espírito Santo AMA. (Rm. 15:30).           
C – O Espírito Santo FALA. (At. 13:2, Ap. 16; 6, 7)
D – O Espírito Santo INTERCEDE. (Rm. 8:26).
E – O Espírito Santo COMANDA. (At. 16:6 -7).
F – O Espírito Santo CONSOLA e ENSINA. (Jo. 14:26. 15:26)
G – Ananias mentiu contra o Espírito Santo. (At. 5:3).

IV.            Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que só FIÉIS irão viver eternamente na terra, com o mesmo sistema de antes.  A Bíblia diz que não. (Ap. 7:16, 16). Nem seus apóstolos pregaram vida eterna na terra. Vejamos: (Mt. 5:12. 6:20 e 2Cor. 5:1).  A vida na terra só é mil anos. (Ap. 20:6).

V.               Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que só RESSUSCITARÃO os JUSTOS, os demais ficam na morte. A Bíblia diz que não, veja: (Jo. 5:28, 29. Dn.12:2).  Depois dos mil anos haverá uma segunda ressurreição, que é dos ímpios para o juízo final, (Ap. 20:5).

VI.           Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que não há um INFERNO de fogo, no sentido condenação.  Por que simbolicamente o inferno é a sepultura.  Mas a Bíblia dá o inferno nos dois sentidos. O SEOL, lugar temporário dos mortos, (Sl 89:48).  INFERNO como condenação (Is. 66:24. Mt. 3:10 e v. 12. Mt. 5:22 e 18:8, 9).

VII.         Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que só vão para o céu 144 mil. A Bíblia diz que NÃO. Estes 144 mil serão escolhidos dentre as dozes tribos de Israel, para assessorarem o governo de Cristo na terra durante o milênio, acompanhando-O para onde ele for. (Ap. 14:4).  Estes são somente homens, de preferência que não conheceram mulher.  Os que vão para o céu não terão diferença de sexo, basta que tenha o seu nome escrito no céu (Lc. 10:20, Fp.4:3).  A grande multidão que eles dizem que vai ficar na terra, foi uma nova descoberta que eles fizeram em 1935.

VIII.      Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que Jesus já voltou desde 1914, e está reinando invisivelmente.  Pelos sinais a Bíblia diz que não, vejamos os sinas da vinda: Os anjos tocarão trombetas, os mortos ressuscitarão, os vivos serão transformados e arrebatados, e então terá cumprimento, (I Tes. 4: 3-17).

IX.            Outro erro dos TESTEMUNHAS DE JEOVÁ é dizerem que são testemunhas de Jeová.  Ele escolheu para suas testemunhas somente os que pertencem à casa de Israel, (Is. 43:10 e 44:8).  Nós os gentios não podemos ser testemunhas de Jeová, primeiro porque somos a nação que não entrou no concerto de Deus,( Mt. 18:17, Ef. 2:11, 12).  No novo concerto somos chamados testemunhas de Jesus (Lc. 24:48, At. 1:8, At. 2:32).

X.               Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que é errado PREGAR a SALVAÇÃO no nome de Jesus veja: (Mt. 1:21, Lc. 24:47, At. 4:12, 16:31, 32).  Não há na bíblia lugar que negue esta verdade, somente em uma religião falsa.

XI.                     Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que a Bíblia PROÍBE fazer transfusão de sangue.  Mas na Bíblia não há esta proibição, a Bíblia proíbe comer sangue como alimento como também a gordura (Lv. 3:17, At. 15:20). O Senhor Proibiu comer sangue porque é a vida da carne, a transfusão, é para transmitir vida, quem proibiu eles fazerem a transfusão não foi a Bíblia, foi NATHAN KNOR o terceiro presidente da TORRE DE VIGIA em 1942. Além do mais a TORRE DE VIGIA de onde procedem estes abusos infundados que tem levado vidas, já fizeram outras proibições com liberações depois, veja: Em 1931 a TORRE DE VIGIA proibiu vacinar, liberando em 1952, em 1967 proibiu o transplante de órgãos liberando em 1980.  Em 1945 proibiu a transfusão de sangue.  E o que aconteceu aos que viveram antes disto, será que vão liberar depois?

XII.         A TRANSFUSÃO de sangue é uma ação terapêutica rápida em favor da vida, pois Jesus disse que para salvar a vida de um boi se quebranta até o sábado que era o mandamento mais respeitado para o povo judeu, por que a vida está acima de qualquer ordenança (Lc. 14:15).  Jesus disse que Deus quer misericórdia e não sacrifício (Mt. 12:7).

XIII.      Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que haverá uma nova GERAÇÃO durante o milênio.  A Bíblia diz que não (Mt. 22:30).

XIV.     Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que só a Bíblia deles é fiel aos originais.  Neste estudo quero provar que não.  Na versão do novo mundo que é a Bíblia deles faltam 21 versículos no novo testamento, os quais são: (Mt. 15:28, Lc. 17:36, Lc. 23:17, Jo. 17:52, At. 8:37, At. 15:34, At. 24:7, At. 28:29, Rm. 16:24 e o cap. 8 de Jo. inicia com o ver. 12).

XV.        Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que precisam estudar vários meses para ser um tal.  A Bíblia diz que para se tornar uma testemunha de Jesus é somente crer e obedecer. (Mc. 1:14, At. 2:41, At. 4:4).

XVI.     Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que Cristo começou a reinar em 1914, por causa da explosão da primeira guerra mundial.  Segundo as escrituras o Senhor não estabelecerá o seu reino no inicio de uma guerra, mas no fim que será a guerra do ARMAGEDOM, (Ap. 19:11-22).  Depois que satanás for aprisionado por mil anos, o seu reino terá uma paz eterna, (Rm. 14:17).

XVII.           Os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ falsificam as profecias.  No sonho do rei NABUCODONOSOR da árvore mui grande que caiu depois, Daniel disse ao rei que ele seria aquela árvore, (Dn. 4:22).  Eles dizem que a árvore cortada foi o reino de Judá quando caiu, e o seu restabelecimento foi em 1914 quando Cristo começou a reinar; o que nunca aconteceu, porque Cristo reina hoje em cada coração, mas não começou em 1914.

XVIII.             Os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ dizem que Cristo está reinando de maneira invisível.  A Bíblia diz que Cristo nesta vinda esperada não vem para reinar, mas para arrebatar sua igreja, e ressuscitar os justos que dormem no Senhor (I Tes. 4:13-17).

XIX.     Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que Cristo está reinando neste mundo; com satanás?  Pois a Bíblia diz que o mundo está posto no maligno (I Jo. 5:19).  Até que seja preso por mil anos. (Ap. 20:1-3).

XX.        Os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ já marcaram três tempos do fim, o primeiro foi em 1914, segundo foi em 1925 e o terceiro foi em 1975. Então está provado que eles fazem parte dos falsos profetas, assim como eles dizem serem a praga dos gafanhotos do cap. 9 do Apocalipse, cujo rei é o anjo do poço do ABISMO, que é ABADOM (DESTRUIDOR) (Ap. 9:11).

XXI.     Os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ não crêem na RESSURREIÇÃO corporal de Jesus.  Nos seus escritos eles falam na ressurreição, mas a maneira deles e não segundo as escrituras.  Eles escrevem que Jesus ressuscitou em espírito.  A Bíblia discorda com esta declaração, pois quem ressuscita, é quem morreu. E quem ressuscitou não foi o espírito, mas sim Jesus que foi crucificado. (Mt. 28:25-26).  E, portanto negam a ressurreição do Senhor, o que todos os apóstolos disseram que eram testemunhas, (At. 2:32).

XXII.  Os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ dizem que não se pode adorar a Jesus. Vejam na Bíblia: (Hb. 1:6, Mt. 28:9, Cl. 1:18).

XXIII.             Finalmente não sou testemunha de Jeová, porque eles comparam (O PAI, O FILHO E O ESPÍRITO SANTO) com a trindade adorada no Egito que era: HORUS, OSIRES E ISIS, deuses do paganismo egípcio.  A trindade não são três deuses e devemos crer em um só, porque se assim não fizermos quebraremos a unidade que João Batista viu no rio Jordão quando batizou Jesus (Mt.3:16-17).

XXIV.                     Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que Jesus ressuscitou só o espírito, mas o corpo desapareceu do túmulo, a bíblia diz que não.  Jesus, depois de ressuscitado comeu na presença dos discípulos, (Lc. 24:42-43).  A princípio os discípulos pensavam que viam algum espírito, mas Jesus disse-lhes: um espírito não tem carne e nem ossos como Eu tenho (Lc. 24:36-41, Jo. 20:26-27, I Jo. 4:3).  Eles dizem que Jesus não foi para o Céu (PODERÁ VIVER PARA SEMPRE NO PARAÍSO NA TERRA) livro de propriedade dos TESTEMUNHAS DE JEOVÁ pag. 143.  Mas os discípulos viram quando Jesus subiu (Atos 1:11).  Estevão viu Jesus sentado à destra do Pai (Atos 7:56).

XXV.               Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que a praga dos gafanhotos do capítulo nove do Apocalipse são eles. Leia: (Ap. 9:1-12). Vejam que os gafanhotos saem da fumaça que sai do poço do abismo, e o seu rei é ABADOM que quer dizer: Destruidor (aqueles gafanhotos são demônios).  A picada desses gafanhotos que dói como picada de escorpiões é a mensagem do evangelho pregada por eles.  O que dizem a

XXVI.            Bíblia sobre a mensagem do evangelho? Leia: (At. 20:24, Rm. 1:16, Ef. 6:15).

XXVII.         Dizem os TESTEMUNHAS DE JEOVÁ que o Senhor Jesus faz a separação dos 144 mil da multidão vista pelo apóstolo veja no capítulo sete de Apocalipse.  Dando a estes o nome pequenino rebanho.  A Bíblia diz que não, (Jo. 10:16).  Esta separação é feita pela TORRE DE VIGIA para alimentar os seus erros que são gravíssimos.




Ø Deus precisa de você

Século 21 os cristãos vivem muito relaxados sem querer pensar naquilo que é a vinda do Senhor, mas eu pergunto para uma juventude que nem sequer se importa com o seu estado de condenação elas vivem imaginando nas coisas terrenas com o menor interesse de saber para onde suas almas vão.

Mas agora qual é o maior interesse da humanidade vivendo num mundo em que todas as coisas matérias são consideradas perdas-Filipenses 3-8.


As almas perdidas eles têm uma ideia de que melhor nesse mundo é viver para eles mesmo e sem se importar com Deus.